A seleção da Alemanha despediu-se da Copa do Mundo com o título de tetracampeã e o trono de reis da simpatia. “Foi tudo maravilhoso aqui, no Brasil. O Campo Bahia foi um lugar perfeito para nós. E tivemos o apoio da torcida brasileira mesmo depois da semifinal”, afirmou Klose, que bateu o recorde de Ronaldo e alcançou a marca de 16 gols em copas do mundo.
Ainda na saída do vestiário alguns já tinham começado a comemorar: o meia Götze, herói do jogo, e integrantes da comissão técnica passaram pela zona mista já de cerveja na mão. Schweinsteiger, com a bandeira alemã amarrada na cintura, também era só elogios à competição. ”Grandes jogos, grandes gols, grande país. Com certeza, vou voltar para passar férias aqui”, garantiu.
Já Lahm recordou um desejo de infância que se tornou real. “A primeira Copa que participei foi a de 90, como criança e desde lá foi um sonho ter a taça nas mãos”, contou.
Planejamento - O título alemão premia um longo trabalho. “Estamos juntos há 55 dias, mas começamos esse projeto há 10 anos e isso (o título) é fruto de muito trabalho. Ao longo desses anos conseguimos melhorar constantemente”, vibrou o técnico Joachim Löw, desde 2006 no comando da seleção.
Comemoração merecida de uma seleção que conquistou o Brasil com futebol e uma boa dose de simpatia. “Falei antes da Copa para todos: ‘Estamos indo para um continente diferente. Representamos 80 milhões de alemães. Queremos que as pessoas sintam que estamos curtindo a viagem. Trabalhando arduamente, mas curtindo esse momento. Conseguimos fazer. Obrigado, Brasil! Foram muito gentis conosco”, agradeceu Low, 54 anos, em seu primeiro título na Seleção. Agora é curtir a festa em Berlim. Matéria original: Jornal Correio* Alemães relembram bons momentos da Copa e bebem cerveja ainda no vestiário
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