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A medida tinha como objetivo fortalecer o meio-campo brasileiro, que estava desfalcado do atacante Neymar com uma lesão na vértebra, e impedir os avanços de Schweinsteiger, Khedira, Kroos, Özil e Müller, considerados pela dupla os principais jogadores da Alemanha.
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Apesar das recomendações, o técnico Felipão preferiu bancar o mesmo esquema tático que vinha atuando e promoveu apenas a entrada do garoto Bernard na vaga deixada por Neymar. Antes do duelo contra os alemães, o treinador chegou a elogiar os olheiros.
"Tenho um grupo de trabalho espetacular. O Gallo e o Roque viram detalhes e nos deram confiança de que faremos o correto, nós confiamos. Pelas características, já está escolhido", afirmou o treinador.
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