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ESPORTES

Delegação dos EUA diz como usar a Copa para o desenvolvimento

Experiência dos EUA no uso de recursos gerados por eventos e em parcerias foi apresentada ontem à Comissão de Educação, Cultura e Esporte

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14/03/2013 às 12:58 • Atualizada em 30/08/2022 às 22:59 - há XX semanas
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A transformação do legado de grandes eventos esportivos em projetos de desenvolvimento foi tema de reunião realizada ontem entre uma delegação dos Estados Unidos e o presidente e a vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), Cyro Miranda (PSDB-GO) e Ana Amélia (PP-RS).Segundo a senadora, a delegação pretende cooperar com o Brasil para transferir a experiência dos Estados Unidos na inclusão social a partir do legado deixado pela Copa do Mundo e pelos Jogos Olímpicos. Os eventos ocorreram naquele país, em 1994 e 1996, respectivamente."São projetos muito interessantes, envolvendo crianças e jovens em atividades esportivas, especialmente em zonas de vulnerabilidade e risco", disse Ana Amélia, ­referindo-se a ações da Fundação de Futebol dos Estados Unidos, criada após a Copa de 1994.Os projetos apoiados pela fundação começaram com recursos gerados pela Copa, sendo depois alimentados por parcerias com empresas privadas ligadas ao esporte. "É uma oportunidade importante para o Brasil, pois a experiência norte-americana pode servir de referência para o nosso país. Eles estão chegando antes da Copa, e assim nós podemos nos preparar para atuar quando terminar a Copa", disse a senadora.Na opinião de Reta Jo Lewis, representante para Assuntos Intergovernamentais Globais do Departamento de Estado dos Estados Unidos, os jogos devem resultar em oportunidades para todos e não apenas para aqueles que vão até os estádios assistir às partidas. Ela considera que as diferenças entre Brasil e Estados Unidos não dificultam a troca de experiência entre os dois países e que serão possíveis as ­parcerias com governos estaduais e municipais, empresários, universidade e organizações governamentais.Para o presidente da Fundação Americana de Futebol, ­Ed Foster-Simeon, que integrou a delegação em visita à CE, a experiência norte-americana em comunidades menos favorecidas mostrou que o esporte é um forte instrumento de inclusão social e de promoção da saúde de crianças e jovens.*Com informações da Agência SenadoLeia mais Internet banda larga nos estádios preocupa senadores

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