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Fifa mantém programação e governo confirma aumento no gasto

Governo federal confirmou que a previsão de investimentos para a Copa de 2014 subiu 10% nos últimos três meses, passando de R$ 25,5 bilhões para R$ 28,1 bilhões

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25/06/2013 às 10:25 • Atualizada em 28/08/2022 às 0:44 - há XX semanas
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Valcke: "a final será no Maracanã e a Copa 2014 no Brasil"
Enquanto as seleções semifinalistas projetam os confrontos decisivos para chegarem à final da Copa das Confederações, segunda a Fifa e representantes do governo federal fizeram um balanço da primeira fase, encerrada no domingo.De forma enfática, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, comemorou a média de gols do torneio e reafirmou o compromisso da entidade de manter os eventos no Brasil, afastando os boatos de que as manifestações nas cidades brasileiras fizeram a Fifa pensar em um plano B.“Temos grandes números no torneio. Neymar é o goleador mais novo, temos 58 gols no torneio. Obrigado, Taiti. Mas, mesmo sem o Taiti, a média é muito boa. Além disso, os quatro semifinalistas (Brasil, Uruguai, Espanha e Itália) são campeões mundiais. Isso é muito importante”, disse Valcke. Ele reafirma a programação inicial. “A final da Copa das Confederações será no Maracanã, e a Copa de 2014 será no Brasil, em 12 cidades. Não há um plano B”, reiterou.Sobre melhoras para a Copa do Mundo, Valcke discursou de forma genérica. “Não existe uma questão específica. Há vários probleminhas, como controle nos ingressos, coisas que não foram muito importantes para a mídia e as equipes, mas isso é um controle interno que vamos realizar”.Aumento - Na ocasião, o governo federal confirmou que a previsão de investimentos para a Copa de 2014 subiu 10% nos últimos três meses, passando de R$ 25,5 bilhões para R$ 28,1 bilhões. Desse total, R$ 5,6 bilhões são de recursos privados. E R$ 22,5 bilhões da soma de crédito de bancos públicos, orçamento federal e estados e prefeituras. O custo com as reformas dos aeroportos lidera o aumento dos gastos: subiu de R$ 6,8 bilhões pra R$ 8,4 bilhões: 23,5%. Houve crescimento também no custo dos estádios, de R$ 7,1 bilhões para R$ 7,6 bilhões (acréscimo de 7%) e em mobilidade urbana, que subiu de R$ 8,5 bilhões para R$ 8,9 bilhões (aumento de 4,7%).

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