A inauguração oficial do Beira-Rio, que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, ontem, revelou como foi fechada a conta para que o estádio gaúcho fique pronto a tempo da Copa. Será usado dinheiro público na construção das estruturas temporárias, que são tendas para operações de imprensa, ações de patrocinadores, abrigo de seguranças e profissionais de tecnologia de informação. Custo: R$ 30 milhões.
Responsável em contrato, o Internacional se recusou a bancar a obra e costurou um acordo com o governo do Rio Grande do Sul e a prefeitura de Porto Alegre. O governo estadual protocolou um projeto de lei que, se aprovado pela Assembleia Legislativa, dará isenção de impostos estaduais às empresas que contribuírem. A meta é levantar R$ 25 milhões dessa maneira.
Os outros R$ 5 milhões serão investidos pela prefeitura, com a promessa de que o dinheiro será usado na compra de aparelhos que tenham utilidade para o município de pois da Copa do Mundo. Dilma não entrevista. O secretário municipal da Copa, João Bosco Vaz, mostrou preocupação. "Este é o plano B, entendem? O tempo para essa
solução é ontem".
Além do Beira-Rio, quatro arenas não estão prontas para a Copa
Faltam menos de quatro meses para o dia 12 de junho, quando Brasil e Croácia abrem a Copa do Mundo, e cinco dos 12 estádios não estão prontos. O Beira-Rio foi inaugurado, mas, além da endência com as estruturas provisórias, resta fazer obras de acabamento e melhorias no entorno. A data de entrega oficial é 28 de fevereiro, mesma previsão da Arena da Amazônia, em Manaus. A Arena Pantanal será entregue em março. O Itaquerão, em São Paulo, só está previsto para 15 de abril. E a Arena da Baixada, em Curitiba, só em 15 de maio. Matéria original: Jornal Correio* Governo gaúcho propõe isenção fiscal a empresa que ajudar o Inter
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