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ESPORTES

Médica encontra na corrida de rua um jeito de viver com saúde e harmonia

“Só quero que o dia da prova chegue logo, para saber que venci, cumpri minha meta", fala Andréa Pugliese sobre a Meia Maratona da Bahia

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29/08/2011 às 13:32 • Atualizada em 29/08/2022 às 22:52 - há XX semanas
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Andréa Pugliese perdeu 11 quilos e voltou a dormir à noite
Andréa Pugliese desde jovem sempre teve contato com o esporte. Jogadora de vôlei na adolescência, deixou as quadras para cursar a faculdade de medicina. Formada, a ultrassonografista se iniciou no Karatê, onde conheceu o marido, também médico. Vieram os filhos, primeiro um menino, há 15 anos, e mais recentemente, duas meninas, gêmeas, hoje com 11 anos de idade. Os primeiros anos de infância dos pequenos afastaram Andréa da prática esportiva. Aos poucos, foi retomando a rotina e trabalhava em dois lugares, 9 horas por dia, inclusive aos sábados. Há quatro anos, conheceu, por intermédio da irmão, André Araújo e sua esposa Ângela, coordenadores da assessoria esportiva Corpus Vitalle. Quando começou a correr, ela fez apenas um pedido: dormir uma noite inteira de sono. Qualidade de Vida - Hoje, aos 43 anos, 11 quilos a menos, Andréa não trabalha mais aos sábados e reserva as tardes de sexta-feira para os filhos. Prestes a correr pela primeira vez os 21 km da Meia Maratona da Bahia, ela credita a qualidade de vida conquistada ao hábito da corrida. “Só quero que o dia da prova chegue logo, para saber que venci, cumpri a minha meta”, diz Andreá, que procura passar o que aprendeu correndo para os pacientes. “Quando vejo um paciente desanimado, mostro a ele a importância da atividade física para superar os problemas pessoais e profissionais. A corrida realmente mudou o perfil da vida que eu tinha”.

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