Detido em um presídio na suíça acusado de corrupção no futebol, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, lamentou ter de responder o processo no país europeu. De acordo com o 'Blog do Perrone', do site Uol, em conversa com seus advogados, o cartola afirmou que não estaria preso se estivesse no Brasil. "Se esse processo fosse no Brasil, eu não estaria preso”, disse Marin. Preso desde o dia 27 de maio, quando foi detido em um hotel de Zurique, dias antes da reunião que selou a reeleição do presidente Joseph Blatter no comando da Fifa, Marin, acredita que só foi preso porque comentou em uma conversa com o réu confesso J.Hawilla, que já era hora do dinheiro das cotas de TV ir na sua direção.
Marin deve ser extraditado para os Estados Unidos, onde as investigações estão acontecendo. Aos 83 anos, Marin teme me não sair vivo caso seja julgado no país americano, onde pode ser condenado por lavagem de dinheiro e conspiração. A resposta da Suíça sobre o pedido de extradição de José Marin para o Estados Unidos, feito pela Justiça americana, deve sair no mês de agosto. Marin chegou a anexar contratos assinados por Ricardo Teixeira em sua defesa. A Polícia Federal também está investigando contratos assinados pela CBF, entre eles um acordo com a empresa de materiais esportivos Nike.
Foto: representativa |
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