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Thiago Silva sonha em levantar taça no Maracanã e fala de erros

Capitão do Brasil, zagueiro é quem vai levantar a taça se o Brasil vencer a Espanha no domingo. Ele assum erros nos dois últimos jogos

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28/06/2013 às 9:46 • Atualizada em 02/09/2022 às 1:05 - há XX semanas
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No frio de Moscou, Thiago Silva teve tuberculose e foi aconselhado por médicos a retirar parte do pulmão. Sete anos depois de deixar a capital russa, o carioca, capitão da Seleção Brasileira, não consegue tirar da cabeça o sonho de levantar a taça da Copa das Confederações. E de encher o peito para gritar “é campeão” após a final contra a Espanha. “Tenho sonhado e pensado muito nisso. Isso agora vai passar constantemente na minha cabeça, mas com tranquilidade e sabedoria”, garantiu o zagueiro, ídolo do Fluminense e do Milan e atual titular do francês PSG, o novo rico europeu.
“(O Maracanã) é onde tudo começou pra mim. Minha casa, minha cidade. Vou fazer de tudo para não errar. Nos últimos dois jogos, tomamos dois gols por uma falha minha. Fiquei triste, assumo o erro. Naquela situação, não pode tentar jogar. É dar chutão”, comentou Thiago, que jogou parte da semifinal contra o Uruguai com dores na perna direita. No lance do empate uruguaio, em parte pelo desconforto, ao invés de dar um bico, Thiago preferiu tocar para Marcelo, mas Cavani interceptou e fez o gol. “Foi um dos jogos mais difíceis desde a chegada do Felipão. O ponto positivo foi que a equipe manteve tranquilidade depois do empate. Ficou a lição que não pode desistir nunca. Ali foi uma falha minha, assumo e não tenho vergonha. Minha cobrança vai ser dobrada”, reforçou o capitão do Brasil, que também se considera responsável pelo segundo gol da Itália, no 4x2 na Fonte Nova, feito por Chiellini, após escanteio. Franco - Para fugir da bronca de Felipão após a semifinal, o zagueiro deu uma de atacante e driblou o técnico. “Antes mesmo dele falar, eu disse que tinha errado e que não cometerei este erro mais”. Na coletiva, Luiz Felipe Scolari aliviou e calculou que a dupla com David Luiz andou mal em apenas 10% da partida. Em 11 jogos na temporada, desde a mudança na comissão técnica, o Brasil sofreu 12 gols. Nos amistosos, apenas Bolívia (com jogadores que atuamno país) e França não vazaram a defesa, que não resistiu a Inglaterra, duas vezes, Itália, Rússia e Chile. A média superior a um gol por partida, no entanto, diminuiu na Copa das Confederações, com três gols sofridos após quatro jogos. Aos 28 anos, Thiago Silva está entre os líderes que, segundo Felipão, já têm aparecido. Outras vozes fortes no vestiário são o goleiro Júlio César, o atacante Fred e o próprio David Luiz, parceiro de zaga. “Isso faz com que a gente entre com sangue nos olhos. Tem uma motivação ainda maior porque o torcedor canta o hino, mexe com a gente”, admitiu Thiago, capitão e responsável por levantar a taça caso o Brasil seja o campeão. Um sonho ainda mais especial para quem é carioca e na infância brincava nas arquibancadas do Maracanã.

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