Olhando de fora, nem parece que a seleção uruguaia perdeu a semifinal da Copa das Confederações para o Brasil. Comissão técnica descontraída, jogadores brincando entre si e com energia até para bater uma bolinhas de tênis no hotel onde estão, em Itapuã. Manter as vibrações positivas. Esta é a receita da equipe celeste para superar a Itália amanhã, às 13h, na Fonte Nova, e garantir a terceira posição no torneio.“Estamos mais relaxados. Demos o máximo contra o Brasil e agora temos um pouco de tempo livre, mas faremos de tudo para ganhar da Itália”, disse o zagueiro Diego Godín. Enquanto ele dava entrevista, Cavani, Lodeiro, Gastón Ramírez e Eguren tentaram mostrar alguma habilidade com a raquete, mas logo ficou claro que o negócio deles é mesmo no campo de futebol. E, no da Fonte Nova, os uruguaios pretendem dar tudo.“O título seria lindo, mas o terceiro lugar é muito importante”, frisou o atacante Luis Suárez, pedindo para os companheiros manterem o foco o tempo todo. “Todos sabem como a Itália joga. Eles são fortes e temos que aproveitar as chances de ganhar a partida. Balotelli (que voltou para a Itália após contusão) é muito importante, mas a Itália não é sé ele”, emendou Luizito. Calor - Devido ao horário do jogo, há uma preocupação com o calor. Se serve de alívio, a previsão é de que amanhã a temperatura não passe dos 28º C, com chuva. Além disso, o Uruguai teve um dia a mais para descansar em relação à Itália, que ainda encarou uma prorrogação contra os espanhóis. “Com o calor é complicado e o desgaste deles pode ser um ponto a nosso favor. Mas a Itália está acostumada e tem que estar preparada fisicamente para o torneio”, disse Suárez. Na tarde de ontem, o técnico Oscar Tabárez abriu apenas o início do treino no estádio de Pituaçu e não deu pistas sobre o time titular para amanhã.
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