Faltam 68 dias para o início da Copa das Confederações no Brasil, dia 15 de junho, e metade dos estádios que serão usados na competição ainda não está pronta. Abril é o mês decisivo nesse aspecto. A Fonte Nova, de volta ao convívio dos baianos desde o Ba-Vi de domingo, foi o terceiro dos seis estádios da Copa das Confederações a ser concluído. Os outros três, em Pernambuco, Distrito Federal e Rio de Janeiro, têm previsão de abertura neste mês. Por isso, os finais de semana de abril serão marcados pela entrega de estádios. A Arena Pernambuco é a próxima da fila, no domingo, dia 14. Mas não haverá bola rolando, até porque o estádio não estará efetivamente pronto. O consórcio construtor toma o cuidado de não chamar o evento de inauguração, e sim de “ato solene de abertura”, que não contará com a presença da presidente Dilma Rousseff. Ela deve aparecer por lá só no dia 14 de maio, no jogo inaugural entre os operários da obra. O Mané Garrincha, em Brasília, será inaugurado no dia 21 de abril, aniversário de 53 anos da capital federal. No último final de semana do mês, dia 27, é a vez do Maracanã. Haverá um jogo-teste, mas o estádio só terá condição de ser operado no dia 24 de maio. É o que mais preocupa. O nome de Mané Garrincha foi vetado pela Fifa, que considera Estádio Nacional de Brasília mais apropriado. O estádio é o mais caro das 12 sedes, custa R$1,2 bilhão e será palco da abertura da Copa das Confederações: Brasil x Japão, 15 de junho. O principal estádio do país teve a cobertura alagada, atrasou a colocação das cadeiras e é o que mais preocupa entre as seis sedes da Copa das Confederações. Um jogo entre amigos de Ronaldo e de Bebeto está marcado para dia 27, mas o Maracanã só ficará pronto em 24 de maio.
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