A morte de um bebê de três meses levou as autoridades a fecharem o estabelecimento, na Pensilvânia, nos Estados Unidos. McKenna Rose Felmly estava em seu primeiro dia no local, quando foi deixada dormindo por cerca de meia hora sem supervisão. Durante esse período, ela perdeu a consciência. Segundo informações da ABC News, McKenna foi colocada em um berço fora da área de cuidados das crianças para o momento de sono. Uma funcionária contou que deixou a bebê sozinha por 25 minutos e quando voltou encontrou a criança com os lábios roxos. A emergência foi acionada, enquanto empregados da creche tentaram ressuscitar a criança.
Ela foi levada para o Hospital Palmerton, onde foi declarada a morte. De acordo com as autoridades, não foram encontrados indícios de trauma no corpo do bebê, e a causa da morte não foi determinada. A família colocou no ar uma página no site de financiamento GoFundMe, onde contou a história. A mãe do bebê, Adrienne Kromer estava no primeiro dia de retorno ao trabalho. “Era o primeiro dia de volta ao trabalho e o primeiro da nossa princesinha na creche”, escreveu o pai de McKenna, Brian Felmly.
Ainda segundo os Felmly, a bebê parecia bem quando foi deixada da Sharon's Daycare, às 7h45 do dia 1 de abril. Ela não tinha sinais de doença ou sofrimento. Eles chegaram a ligar três vezes para a creche para saber se a filha estava se adaptando, e foram informados de que tudo estava bem. Brian Felmly relatou que na hora do almoço uma cuidadora da creche telefonou para dizer que McKenna não queria mamadeira. Depois, ligou de novo, por volta de 14h30, para dizer que ela havia tomado parte do leite. Uma hora depois, ele recebeu mais uma ligação de uma funcionária em pânico. Ao chegar ao local, ele soube que a filha estava no hospital. “Não sei se consigo continuar”, escreveu Felmly. “Não há razão para um bebê saudável de 3 meses e meio ter perdido a vida”.
Uma denúncia foi feita ao Departamento de Serviços Humanos no dia 3 de abril, e a Sharon's Daycare acabou sendo fechada. O órgão disse que a creche estava sendo desligado devido à “brutal incompetência, negligência e má conduta na exploração de uma instalação suscetível de constituir um perigo imediato e grave para a vida ou a saúde das crianças sob seus cuidados”.
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