William Israel, de 23 anos, morreu após ser eletrocutado nos trilhos do trem após pegar um atalho cruzando uma estação ferroviária Canterbury East, no Reino Unido, para chegar à casa de um amigo depois de sair de uma boate.
De acordo com informações do jornal Daily Mail, em vez de usar uma passagem subterrânea ligando as plataformas, ele pulou nos trilhos, tropeçou no lastro de pedra e caiu no terceiro trilho de 750 volts.
Ainda segundo o jornal, a legista assistente Sonia Hayes pontuou no inquérito sobre a morte de William a falta de placas direcionando as pessoas para a passagem subterrânea e que o portão da estação foi deixado aberto durante a noite - momento em que a estação não estava vigiada.
Em entrevista, a legista descreveu o acidente fatal como "uma tragédia incomparável", acrescentando: "Ele era um jovem saudável muito amado com a vida pela frente".
Imagens do circuito de segurança mostraram William pulando nos trilhos antes de tropeçar nas pedras e cair no terceiro trilho ativo de 750 volts - uma linha que permanece ligada mesmo se os trens não estiverem circulando.
O jovem foi encontrado por amigos, que alertaram os serviços de emergência.
Após ouvir evidências da Polícia de Transporte Britânica (BTP) e da companhia ferroviária do sudeste, Hayes disse que não estava "satisfeita" com avaliações de risco suficientes realizadas na estação desde a morte de Israel. Com isso, ela usou seus poderes para emitir um Regulamento 28 a fim de garantir que essas avaliações sejam realizadas em uma tentativa de prevenir mortes futuras.
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Redação iBahia
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