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Uma mulher foi condenada a dois anos de serviços comunitários por ter matado a filha recém-nascida e escondido seu corpo em uma mala cheia de toalhas e sacos plásticos na cidade de Bristol, na Inglaterra.Em setembro de 2014, Claudia Martins alegou que sentia "dor nas costas" para a família. Sem contar da gravidez, em uma ida ao banheiro, a mulher deu à luz a uma menina numa banheira e enfiou papel higiênico na garganta da filha. Sufocada, a menina morreu. Para esconder o crime, a mulher escondeu o corpo dentro de sacos plásticos e o escondido dentro de uma mala. A irmã de Claudia desconfiou de um cheiro forte que vinha do quarto da suspeita, três dias após o parto e descobriu o corpo do bebê. A Corte de Winchester entendeu, porém, que a mulher estava sofrendo de uma 'anormalidade momentânea de funcionamento mental', condição conhecida como "negação patológica da gravidez", que continuou depois de dar à luz uma menina. Por isso, ela foi inocentada de assassinato, mas condenada por homicídio em razão da responsabilidade diminuída. Ela terá de cumprir dois anos de serviço comunitário com supervisão. Claudia é mãe de cinco filhos. As informações são do Daily Mail.