O caso de um padrasto acusado de matar a enteada de 2 anos deixou a Polônia em choque na manhã desta segunda-feira. A criança, jogada na direção de uma porta na casa onde vive com a mãe, o padrasto e os irmãos na cidade de Pila, no Centro-Oeste do país, ficou com ferimentos no crânio e no cérebro. Szymon Brzozowski, de 24 anos, empurrou a pequena Lilka depois de uma derrota em um jogo de computador.
A morte da criança ocorreu durante uma cirurgia três dias após a agressão, conforme informou o jornal britânico "The Mirror". Lilka não perdeu a consciência na hora, e foi levada para o hospital apenas dois dias depois. Segundo a mãe, Angelika Brzozowski, de 24 anos, a filha havia perdido o apetitie.
No entanto, Angelika não contou de imediato como a filha conseguiu os machucados. A promotoria afirmou que foram encontrados ferimentos no crânio e no cérebro da criança.
Além disso, há suspeitas de que Lilka já tinha sofrido violência doméstica. A mãe, contudo, afirmou que a filha era desajeitada e vivia esbarrando nos móveis. Angelika, por fim, admitiu que Brzozowski "jogou a menina na direção da porta em frustração por ter perdido um jogo de computador".
O padrasto contou à polícia que seu método de castigar uma criança é fazê-la ficar no canto de um cômodo ou trancá-la no banheiro.
Brzozowski foi acusado por agressão a uma criança, levando-a à morte, além de abuso psicológico da mulher e dos outros dois filhos dela. Se for julgado culpado, a pena máxima a que ele pode ser submetido é de 12 anos. Angelika, por outro lado, foi acusada por não oferecer assistência médica à filha após a agressão.
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Redação iBahia
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