Uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que mais de 90% das pessoas que precisam de um transplante no mundo simplesmente não conseguem. Esse número faz com que o mercado negro de órgão cresça cada vez mais e sendo fácil de chegar até essas pessoas. No desespero de encontrar um rim, a paciente Ophira Dorin, procurou um intermediário que pudesse ajudá-la a furar a fila de espera por órgãos para transplante em Israel. Nessa busca, ela demorou semanas para encontrar um doador. Após a cansativa espera, a família descobriu três pessoas, que após o levantamento do New York Time, estavam entre os maiores operadores no mercado israelense clandestino de rins. Durante anos, os três desembolsaram valores enormes por organizar transplantes no exterior para pacientes que recebe, seus rins novos de doadores estrangeiros, de acordo com os documentos. Após o contato, a família de Ophira foi encaminhada a Avigad Sandler, que disse estar enviando clientes ao Sri Lanka por US$ 200 mil. Toda a família se reuniu para levantar o dinheiro e pagar o transplante clandestinamente. De acordo com o NYT, não foram feitas acusações a Sandler e seus colaboradores. Já a direção do hospital La Católica, onde foi realizada a maioria dos transplantes, não respondeu aos pedidos de declarações.
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