O Tinder, aplicativo de paquera criado em 2012, vai começar a a cobrar os seus usuários por um serviço premium.Em entrevista à revista Forbes, Sean Rad, diretor executivo da empresa, disse que com o acréscimo da ferramenta paga, seria possível ia incluir um raio mais amplo para busca de novas pessoas para conhecer, inclusive, em outras cidades.Sem apresentar mais detalhes, Rad insinuou que a versão paga focaria em viagens e poderia ajudar a empresa a explorar outros mercados além da paquera. Rad deixou claro, porém, que as demais funcionalidades do Tinder continuarão gratuitas. Em setembro desse anos, o aplicativo alcançou a média de 13 milhões de 'matches' por dia. 'Tinder sem pobres'Lançado no final de setembro o Luxy, um aplicativo de paquera direcionado para pessoas de alto poder aquisitivo, como milionários e investidores. Em um comunicado divulgado, o app é definido como "Tinder, minus the poor people" ("Tinder sem pobres", em tradução livre).
"Nossos membros incluem CEOs, empreendedores, investidores, milionários, rainhas da beleza, modelos fitness, celebridades de Hollywood, atletas profissionais, médicos, advogados e pessoas de sucesso", diz o site oficial. Para participar do grupo, os usuários precisam escolher suas marcas favoritas como Gucci, Prada e Cartier. Tal como o Tinder, o Luxy autoriza que os participantes selecionem anonimamente pessoas que os interessem, e caso duas deem "likes" recíprocos, o app "os apresenta".
Apesar de ainda estar disponível gratuitamente para iOS e Android, a nota de lançamento diz que "a média da renda dos usuários é de U$ 200 mil por ano, e que os que se mostrem incapazes de manter o padrão financeiro exigido serão removidos imediatamente".
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