O Ministério Público da Bahia (MP-BA) acionou o X (antigo Twitter) na Justiça, durante as investigações do racismo sofrido por Davi na web ao longo do "BBB". A informação foi divulgada ao iBahia com exclusividade nesta quinta-feira (11).
Segundo o MP-BA, o objetivo é obrigar a rede social a ceder os dados dos usuários suspeitos do crime, necessários para o avanço da apuração. A medida surgiu após pedido anterior não ser cumprido.
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Em nota, o órgão revelou ainda que o caso corre em segredo de Justiça, e que, por isso, não pode divulgar mais informações. O portal não conseguiu contato com a assessoria do X, para se posicionar sobre o assunto.
Quatro suspeitos são investigados por racismo contra Davi
A investigação foi instaurada em março deste ano, por meio da Promotoria de Justiça de Combate ao Racismo, quando o reality show ainda estava no ar. Quatro suspeitos são alvo da apuração, conforme os últimos detalhes divulgados pelo MP-BA.
As evidências começaram a ser avaliadas depois que um representante do baiano procurou o órgão e registrou o caso. No entanto, não foi detalhada a identidade dessa pessoa. Tudo aconteceu quando o reality show ainda estava no ar.
Racismo contra Davi no 'BBB'
Para além das redes sociais, alguns participantes da mesma edição que tornou Davi milionário foram acusados do mesmo crime por atitudes dentro da casa. Entre elas, Yasmin Brunet e Wanessa, que foi expulsa por agressão contra o campeão. Porém, nenhum desses casos virou alvo de investigação.
Depois que acabou o "BBB", Davi chegou a citar racismo também pela perda de seguidores. Durante o programa, o baiano chegou a marca de 10,5 milhões de seguidores e atualmente possui 9,3 milhões. Mais de 1 milhão a menos.
Alan Oliveira
Alan Oliveira
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