Uma festa de cultura, solidariedade, mobilização social e tecnologia. Foi assim o espetáculo Conexão Digital, realizado nesta quarta-feira (12) pela Rede Bahia na Concha Acústica do TCA. Nem mesmo a chuva que caiu desde o início da tarde na cidade atrapalhou a empolgação do público, que lotou o espaço.
Além de sensibilizar o público para a mudança no sinal da TV aberta, que deixará de ser analógico e passará a ser totalmente digital a partir do dia 26, o evento conseguiu arrecadar 10 toneladas de alimentos que foram doadas ao Núcleo de Apoio à Criança com Paralisia Cerebral (NACPC), Lar Irmã Maria Luíza, Gacc, Apae e Mansão do Caminho. As cinco entidades também foram contempladas com a doação de kits de instalação para a recepção do sinal digital.
Com direção artística é de Andrezão Simões, o espetáculo foi aberto pelo apresentador Alessandro Timbó, que fez questão de lembrar que o primeiro programa transmitido 100% digital foi o Mosaico Baiano. Em seguida, o mestre de cerimônias abriu espaço para as apresentações de poesia e música de Mateus Alleluia, Armandinho Macêdo e Jackson Costa. Ao som do Hino do Senhor do Bonfim, os artistas ressaltaram as ascendências africana e indígena no caldeirão cultural baiano.
Além de sensibilizar o público para a mudança no sinal da TV aberta, que deixará de ser analógico e passará a ser totalmente digital a partir do dia 26, o evento conseguiu arrecadar 10 toneladas de alimentos que foram doadas ao Núcleo de Apoio à Criança com Paralisia Cerebral (NACPC), Lar Irmã Maria Luíza, Gacc, Apae e Mansão do Caminho. As cinco entidades também foram contempladas com a doação de kits de instalação para a recepção do sinal digital.
Com direção artística é de Andrezão Simões, o espetáculo foi aberto pelo apresentador Alessandro Timbó, que fez questão de lembrar que o primeiro programa transmitido 100% digital foi o Mosaico Baiano. Em seguida, o mestre de cerimônias abriu espaço para as apresentações de poesia e música de Mateus Alleluia, Armandinho Macêdo e Jackson Costa. Ao som do Hino do Senhor do Bonfim, os artistas ressaltaram as ascendências africana e indígena no caldeirão cultural baiano.
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Redação iBahia
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