Duas testemunhas do assassinato da fisioterapeuta Clarissa Vieira Nunes, 34, ocorrido na terça-feira, serão ouvidas nesta sexta-feira (21) pelo titular da 23ª Delegacia (Lauro de Freitas), Joelson Reis. Uma funcionária do Laboratório LPC que abriu a porta do prédio em Vilas do Atlântico para que o gerente Anderson Coelho Nunes, 36, entrasse e fizesse “uma surpresa para a mulher” e a recepcionista da clínica Galleria Corpore, onde o crime ocorreu, serão as primeiras pessoas a prestar depoimento sobre o caso. Em nota, a direção do laboratório LPC informou que o acesso ao laboratório e à clínica, que ficam no mesmo prédio, são independentes e que Anderson não passou pelas dependências do LPC no dia do crime. Após atirar nove vezes contra a ex-companheira, Anderson se suicidou na porta de casa, no condomínio Albatroz, em Jauá. O corpo de Anderson foi sepultado, nesta quinta, no Jardim da Saudade. O suicídio é investigado pela 26ª DP, em Vilas de Abrantes. Matéria original do CorreioDelegado vai ouvir nesta sexta (21) duas testemunhas da morte de fisioterapeuta
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