A polêmica iniciou após a Fifa anunciar o veto em relação a comercialização de alimentos e bebidas no raio de 2km das arenas, decisão contestada pelas baianas. Na inauguração da Fonte Nova, em abril, cerca de 50 baianas protestaram na frente do estádio, onde entregaram a presidente Dilma, uma petição pública que reuniu cerca de 16 mil assinaturas.
Segundo a publicação, o secretário da Copa na Bahia, Ney Campello, informou que ainda falta alguns ajustes para oficialização, já que o número de baianas será reduzido. Segundo Campello, o que se sabe até o momento, é que as quituteiras ficarão em uma área do lado de fora do estádio, em quiosques no chamado 'comercial display', acima do edifício-garagem, local que só torcedores com ingressos terão acesso.
Outra informação já adiantada pelo secretário é que as baianas não poderão acessar os corredores da Arena, mas ainda há dúvida se os acarajés poderão ser consumidos dentro do estádio, nos assentos. Ney Campello disse que, nesta quinta-feira, uma nota oficial do governo e do COL vai confirmar melhor todas as de espaço das baianas em jogos da Arena Fonte Nova.
O iBahia entrou em contato com a Associação das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivos e Similares do Estado da Bahia (ABAM), que informou não ter conhecimento da decisão, mas aguarda o contato da Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 na Bahia (Secopa Bahia). Por conta de um evento que está sendo realizado na Arena Fonte Nova nesta quarta-feira (5), ninguém da Secopa foi encontrado para prestar maiores esclarecimentos.
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