Baleado quando por um capitão da Polícia Militar, quando tentava assaltá-lo, na Avenida ACM, o ladrão, identificado com Pupu, era acostumado a arrombar carros região do Iguatemi e Itaigara. Ele, armado com uma faca, e um comparsa abordaram o policial, que estava parado no congestionamento e reagiu atirando. Pupu morreu no local.
Pupu morava na localidade chamada de Polêmica, em Brotas. Usuário de crack, ele roubava celulares dos desavisados. “Quem dava mole, andando e falando com o celular, ele tomava”, contou um morador da Polêmica.
“Mas o forte dele mesmo era arrombar carros. No sábado, em dez minutos, ele conseguiu levar tudo o que podia de um Fiat Palio vermelho, estacionado em frente à Igreja Universal. O impressionante é que era uma tarde de movimento e ele agiu tranquilamente”, contou o morador.
A fonte passava na hora quando o Pupu foi baleado. Pupu e o outro assaltante caminhavam no canteiro central e avistaram um carro branco parado no congestionamento. O carro estava rente na faixa rente ao acostamento.
“Foi quando eles se aproximaram e em seguida ouvi o tiro, um único, e Pupu foi ao chão e o outro rapaz saiu correndo”, contou.
Assaltos
Ambulantes da região do Iguatemi reclamam dos assaltos constantes. “Todo dia, toda hora, é festa. Só ontem, vi duas senhoras serem roubadas por meninos. Levaram celulares, correntes e pulseiras”, contou o vendedor de água mineral Maurício dos Santos, 34.
“Eles agem principalmente em dia de festas, como Carnaval, São João, Natal. Querem principalmente celulares. Todo mundo tem e é fácil vendar para comprar drogas”, o vigilante Paulo dos Santos e Santos, 43.
Já o correntista de um banco, diz o contrário. “Nunca presenciei nada. Toda vez que venho aqui, uma vez na semana, vejo uma viatura da PM estacionada próximo ao banco”, declarou o engenheiro Rafael Carvalho, 36.
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Redação iBahia
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