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Sem acordo, rodoviários confirmam greve em Salvador

Para iniciar a greve, os rodoviários precisam publicar edital para avisar à população e, somente após 72h, eles podem paralisar as atividades

Redação iBahia • 10/05/2019 às 12:52 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:51 - há XX semanas

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Terminou sem acordo a reunião entre o Sindicato dos Rodoviários, Associação das Concessionárias do Serviço de Transporte Público de Passageiros por Ônibus Urbanos de Salvador (Integra), com mediação de membros da Superintendência Regional do Trabalho e Empregos (SRTE).

De acordo com Hélio Ferreira, presidente do Sindicato dos Rodoviários, a categoria deve entrar em greve a partir da semana que vem, mas definiu data para o início do movimento. "Nossa vontade era de ir para as garagens agora e discutir a decisão, mas temos o rito jurídico de comunicar a população, mas depois, a greve pode começar qualquer dia", declarou Ferreira ao fim da reunião. Ainda segundo o presidente, a proposta (reajuste de 3,33) oferecida pelo sindicato patronal foi considerada 'desrespeitosa'.

À TV Bahia, Jorge Castro, assessor de relações sindicais da Integra (Associação das Concessionárias do Serviço de Transporte Público de Passageiros por Ônibus Urbanos de Salvador) afirmou que não houve contraproposta apresentada pelo Sindicato dos Rodoviários. ¨A queda do número de passageiros, o aumento dos salários acima da inflação não permitem fazer outra oferta. Eu só posso fazer esse valor, com grande sacrifício", disse Castro. Ainda de acordo com o assessor, desde que começaram as tentativas de negociação, os rodoviários não reduziram o pedido do valor de reajuste e outros pontos reivindicados.

Para iniciar a greve, os rodoviários precisam publicar edital para avisar à população e, somente após 72h, eles podem paralisar as atividades

Estado de greve e impasse
Em estado de greve desde o dia 3 de maio, os 13 mil rodoviários,entre motoristas e cobradores, pedem, entre as principais reivindicações estão o 8% de reajuste salarial, aumento no vale-alimentação de 15% e criação de banco de horas. Até a reunião realizada na quinta-feira (9), o sindicato patronal ofereceu 2,7% e redução de um domingo de folga e fim das horas-extras.

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