Com a greve dos rodoviários em voga na capital baiana, algumas instituições de ensino decidiram fechar as portas até que a situação se acalme, já que docentes, alunos e funcionários em geral têm tido dificuldade de chegar ao local de estudo/trabalho por conta do movimento. No entanto, outras unidades optaram por manter as atividades em funcionamento normal. O iBahia entrou em contato com algumas delas a fim de saber qual o posicionamento adotado por cada.
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Dentre as que suspenderam as atividades por conta da greve estão as faculdades/universidades Ruy Barbosa, Área 1, Unifacs — nesta terça (27) e quarta-feira (28) —, 2 de Julho, Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTC) — noturno —, Faculdade da Cidade — noturno — e Maurício de Nassau. Já a Faculdade Social da Bahia (FSBA) alegou que manterá as atividades normalmente, mas os professores serão orientados a não realizarem avaliações e, os alunos que não puderem comparecer às aulas tomarão conhecimento do novo calendário de avaliações que aconteceriam logo após o término da greve.
As universidades estaduais de ensino, como Uneb, Uesc, Uesb e Uefs paralisarão as atividades nesta quarta-feira (28), mas em função de protestos contra o repasse financeiro do Estado, não tendo nenhuma relação com a greve dos rodoviários.
Colégios em funcionamento normalAs instituições de ensino fundamental e médio Anchieta, Marista, Colégio da Polícia Militar (CPM) e Integral informaram que as aulas serão mantidas em todas as unidades. Este último está disponibilizando transporte para os funcionários; um comunicado será enviado em caso de alteração neste quadro.
O mesmo acontece com as escolas municipais e estaduais. Em contato com o iBahia, a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação informou que a orientação é de que as unidades continuem com o expediente habitual. Já a Secretaria Estadual de Educação apontou que a determinação é pela manutenção das aulas, mas caso não haja a presença de funcionários e estudantes, cabe ao gestor das unidades assumir a responsabilidade de interromper o expediente.
O iBahia tentou entrar em contato com a assessoria de comunicação da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Faculdade Bahiana de Direito e de Medicina, mas as ligações não foram atendidas.
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