O homem preso acusado de matar a funcionária do Ministério da Educação (MEC), Letícia Sousa Curado Melo, de 26 anos, é tratado pelo delegado do caso como 'maníaco em série'. O crime teria acontecido na última sexta-feira (23), mas o homem só foi preso nesta segunda-feira (26). As informações são do G1 Distrito Federal.
A advogada Letícia Sousa Curado Melo, de 26 anos, estava desaparecida desde sexta-feira (23) e o seu corpo foi encontrado à beira da DF-250, próximo ao Vale do Amanhecer, em Planaltina.
Segundo o G1, Letícia saiu de casa por das 7h de sexta-feira (23) e aceitou uma carona com Marinésio dos Santos Olinto, de 41 anos. As imagens de um circuito de segurança mostram o momento em que a advogada entrou no carro do suspeito, uma Blazer prata, às 7h42, em uma parada de ônibus perto de casa. No mesmo dia, o marido da advogada abriu uma ocorrência pelo seu desaparecimento.
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Em depoimento à polícia, Marinésio dos Santos contou que matou a vítima porque ela se recusou a manter relações sexuais. Marinésio, que levou os policiais até o local onde estava o corpo, contou que enforcou Letícia.
Além dela, ele também confessou a polícia que matou a empregada Genir Pereira de Sousa, de 47 anos. Ela estava desaparecida desde o dia 2 de junho e o corpo dela foi encontrado 10 dias depois.
Em entrevista ao G1, o delegado do caso, Veluziano Castro relatou que os suspeito assumiu os assassinatos, mas negou a violência sexual contra Letícia.
"É comportamento de maníaco em série, perfil desviado, embora saiba perfeitamente de tudo que faz", explicou o delegado.
Além destes dois crimes, a polícia também está investigando outros dois homicídios que aconteceram em 2014 e 2015 que foram arquivados por falta de indícios de suspeitos.
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Redação iBahia
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