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Obras elétricas estão atrasadas; governo rebate apagão na Copa

Secretário diz que sistema elétrico está preparado para evitar a interrupção do fornecimento de energia mesmo que haja a queda de linhas de transmissão

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26/09/2013 às 15:08 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:39 - há XX semanas
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O secretário-adjunto de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Robésio Maciel, minimizou o risco de apagões para a Copa do Mundo de 2014. A declaração foi feita a deputados da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, em audiência pública que contou também com a presença de representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e do Operador Nacional do Sistema (ONS).Passo a passo: como comprar ingressos para Copa do Mundo de 2014 Arena Amazônia pode se transformar em presídio após Mundial Fifa veta Lázaro Ramos e Camila Pitanga no sorteio da Copa e é acusada de racismo Robésio Maciel destacou a atuação do grupo de trabalho formado por órgãos federais e estaduais do setor elétrico que está acompanhando as ações desenvolvidas pelo governo federal para garantir o suprimento de energia nas 12 cidades que vão sediar o Mundial. Uma das medidas adotadas é a instalação de geradores elétricos nos estádios, que podem ser acionados em caso de blecaute. Segundo Maciel, hoje o sistema elétrico está preparado para evitar a interrupção do fornecimento de energia mesmo que haja a queda de linhas de transmissão. Ele relatou que no domingo e ontem houve queda de uma torre de transmissão em Minas Gerais e nenhuma cidade sofreu apagão. "Essas medidas são tomadas continuamente. A população toma conhecimento quando tem um grande desligamento, que é muito raro acontecer", afirmou. Entre as ações que estão sendo tomadas pelo grupo de trabalho, segundo Maciel, está o acompanhamento das obras de transmissão e geração de energia elétrica em curso no País. Atraso - O presidente da Comissão de Fiscalização Financeira, deputado Edinho Bez (PMDB-SC), criticou o atraso de obras de geração, transmissão e distribuição de energia. Ele citou reportagem do jornal O Globo, de abril deste ano, segundo a qual 27% das obras consideradas obrigatórias nas cidades que vão sediar as partidas de futebol não serão concluídas no prazo previsto. Algumas inclusive só vão ficar prontas depois da Copa. O superintendente de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade da Aneel, José Moisés da Silva, atribuiu o cronograma fora do prazo a problemas de gestão nas companhias de energia elétrica e a entraves burocráticos para o licenciamento ambiental. No entanto, ele garantiu que os atrasos não vão prejudicar o abastecimento de energia nos dias de jogos. "Temos, sim, um problema de algumas obras atrasadas, o que não quer dizer que vamos ter falta de abastecimento. O atendimento aos estádios já está todo feito. Então, tanto do ponto de vista de transmissão quanto do de distribuição, nós não vemos aumento de risco”, disse.

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