Marlise desmaiou em casa no dia 26 de novembro. O marido, que é paramédico, a socorreu até o hospital John Peter Smith, em Fort Worth, Texas. A suspeita era de que ela tenha sofrido uma embolia pulmonar, mas isso não foi confirmado. Desde a data, Marlise segue internada inconsciente, respirando com ajuda de aparelhos.
Exames determinaram que o feto na barriga de Marlise tem batimento cardíaco normal e aparentemente segue em desenvolvimento. A família de Marlise foi informada de que os médicos seguiriam o Código de Saúde e Segurança do Texas, que determina que uma pessoa não pode ter o tratamento de suporte de vida suspenso em caso de pacientes grávidas.
Erick não concorda com a lei e deseja seguir o desejo da mulher, que era de não viver com ajuda de aparelhos. Os dois conversaram sobre o tema depois que Marlise perdeu o irmão de maneira trágica. Na época, ela disse que não queria viver ajudada por máquinas.
De acordo com a rede de TV ABC, especialistas dizem que é difícil que a família de Marlise consiga uma autorização judicial para desligar as máquinas que a mantêm viva no Texas.
Em fevereiro, mais testes serão feitos com o feto, para que os médicos analisem se já é possível removê-lo com segurança.
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