Os manifestantes na Turquia anunciaram que vão manter os protestos no país contra o governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan e as obras no Parque Gezi, em Istambul. Os manifestantes se autodenominam “indignados” e classificam os protestos de “resistência contra injustiças”. Há duas semanas ocorrem manifestações no país. Pelo menos quatro pessoas morreram e várias ficaram feridas.
Há relatos de que vários manifestantes deixaram os acampamentos no Parque Gezi, mas passaram a se concentrar na tenda principal do movimento Solidariedade com Taksim. O movimento atua como uma espécie de liderança dos ativistas ambientalistas. Ontem (14), Erdogan defendeu o fim da ocupação do Parque Gezi.
Paralelamente, há uma polêmica envolvendo os médicos que prestaram socorro aos manifestantes. O governo da Turquia determinou a abertura de inquérito para investigar os médicos que deram assistência aos manifestantes que participaram dos protestos nas últimas duas semanas. A informação é da União dos Médicos da Turquia (cuja sigla em turco é TTB). As informações são da Agência Brasil.
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