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Epstein-Barr: entenda vírus causador da 'doença do beijo', contraída por Anitta

Doença pode causar esclerose múltipla e cantora relatou que este foi "o momento mais difícil da [sua] vida"

Redação iBahia • 04/12/2022 às 20:30 - há XX semanas

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					Epstein-Barr: entenda vírus causador da 'doença do beijo', contraída por Anitta
Foto: Divulgação

Anitta revelou que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr, causador da "doença do beijo". A doença pode causar esclerose múltipla e a cantora relatou que este foi "o momento mais difícil da [sua] vida".

A mononucleoso infecciosa, também conhecida como "doença do beijo", é causada pelo vírus Epstein-Barr através da saliva. Apesar do nome popular, não é apenas o beijo que pode transmiti-lo: objetos como escova de dente, copos ou talheres compartilhados com uma pessoa infectada também.

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A doença é comum em cidades grandes, especialmente me festas populares como o Carnaval. De acordo com o Ministério da Saúde, costuma atingir pessoas entre 15 e 25 anos.

Seu período de transmissibilidade pode durar um ano ou mais. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), passada a infecção, o vírus se torna inativo no corpo do paciente, podendo ser reativado em alguns casos.

Sintomas

A mononucleose se manifesta, em muitos casos, de forma assintomática. Por isso, as pessoas podem transmitir sem sequer saber que estão com o vírus.

Em casos sintomáticos, eles podem ser confundidos com os de outras doenças respiratórias comuns. Por isso, uma boa maneira de confirmar o diagnóstico é por meio de um exame sorológico para identificar a presença de anticorpos.

O Ministério da Saúde afirma que a doença pode causar:

  • febre alta;
  • dor ao engolir;
  • tosse;
  • dor nas articulações;
  • inchaço no pescoço;
  • irritação na pele;
  • amigdalite;
  • fadiga;
  • Inchaço do fígado.

Tratamento

Não existe tratamento para a doença. Mas o uso de corticoides pode ser útil em casos graves de complicação com obstrução de vias aéreas, diminuição de plaquetas no sangue com risco de hemorragia ou anemia hemolítica (quando os anticorpos naturais do organismo destroem as hemácias (glóbulos vermelhos).

A maior parte das pessoas se cura em poucas semanas. De acordo com o Ministério da Saúde, em alguns casos, leva meses para recuperar seus níveis de energia anteriores, com um estado de fadiga prolongado.

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