A administração do prefeito de Salvador João Henrique foi considerada péssima por 55% dos entrevistados em pesquisa realizada pelo Ibope sob encomenda da TV Bahia. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (3). A margem de erro é de 4%, para mais ou para menos. A mesma pesquisa também apontou a
tendência de vitória do candidato do DEM, ACM Neto, ainda no primeiro turno das eleições para a prefeitura de Salvador. Segundo a pesquisa, 1% dos soteropolitanos ouvidos consideram a administração de João Henrique ótima; 5% consideram que João Henrique teve um bom governo; 25% consideram regular; 13% acreditam que a administração foi ruim e 55%, como dito, caracterizam o governo de péssimo. Não sabem ou não responderam 1%. O governador Jaques Wagner também foi avaliado - e 37% dos ouvidos consideram sua administração regular. Outros 31% classificaram o governo Wagner como péssimo. Para 2%, Wagner foi um ótimo governador; outros 14% consideram a administração do petista como boa. A mesma porcentagem classificou o governo como ruim. A pesquisa Ibope ouviu 602 pessoas em Salvador entre 31 de julho e 2 de agosto e foi registrada sob o número de protocolo 00047/2012 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Eleições para prefeitoO candidato ACM Neto (DEM) lidera as intenções de voto na disputa pela prefeitura de Salvador entre os eleitores pesquisados pelo Ibope, que divulgou nesta sexta-feira (3) a primeira pesquisa para as eleições deste ano na capital baiana, encomendada pela TV Bahia. Com o resultado, o canditato venceria as eleições no primeiro turno. O petista Nelson Pelegrino aparece em segundo lugar, com 13% das intenções de voto. Na sequência, empatados tecnicamente, aparecem Mário Kertész, do PMDB, com 8%, e Márcio Marinho (PRB), com 6% das intenções de voto. Rogério da Luz tem 1% da preferência dos eleitores e Hamilton Assis (PSol) não pontuou. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.
Matéria original: Correio 24h Administração do prefeito João Henrique é considerada péssima por 55% dos soteropolitanos, diz pesquisa