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Dilma: ato contra jornal francês é "inaceitável"

Doze pessoas morreram no ataque à redação do jornal Charlie Hebdo

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07/01/2015 às 12:18 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:35 - há XX semanas
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A presidenta Dilma Rousseff divulgou, há pouco, nota em que diz ter recebido, com “profundo pesar e indignação”, a notícia do “sangrento e intolerável atentado terrorista” à redação do jornal satírico francês Charlie Hebdo, nesta quarta-feira (7), em Paris. “Esse ato de barbárie, além das lastimáveis perdas humanas, é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas - a liberdade de imprensa”, registra a presidenta da nota. Na mensagem, Dilma presta condolências aos parentes das vítimas do atentado e expressa também ao presidente da França, François Hollande, e ao povo francês, a solidariedade de seu governo e da nação brasileira. Segundo o mais recente balanço oficial, 12 pessoas morreram no ataque à redação do jornal. Por volta das 11h30 (horário local), dois homens armados entraram na sede do Charlie Hebdo, no 11º arrondissement (bairro) de Paris. No local, houve troca de tiros entre os autores do atentado e as forças de segurança, relatou uma fonte próxima da investigação à agência de noticias France Presse. Segundo testemunhas citadas por uma fonte policial, os homens encapuzados que atacaram a redação gritaram “vingamos o profeta”. O presidente francês, François Hollande, foi para o local e classificou o “ataque terrorista” de “extrema barbárie”.

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