O presidente deposto do Egito Mohamed Mursi terá sua prisão temporária aumentada em 15 dias sob a acusação de "cumplicidade na morte e tortura" de manifestantes que protestavam em frente ao palácio presidencial, em 2012. Destituído do poder em 3 de julho, Mursi é mantido preso em local desconhecido. Em dezembro de 2012, manifestantes se concentraram em frente ao palácio presidencial, no Cairo, capital do Egito, para protestar contra um decreto de Morsi, acusando-o de tentar islamizar a legislação do país. O clima de tensão no Egito permanece. Vários dirigentes da organização Irmandade Muçulmana, que apoia Mursi, estão em prisão preventiva ou são procurados pela polícia. Mohamed Badie, um dos líderes foragidos, deve ser julgado a partir de 25 de agosto por "incitação à morte" de manifestantes que protestavam contra Mursi. *Com informações da Agência Lusa
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