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Perícia em celular de acusada traz novidades sobre o caso Daniel

Ele assassinado em outubro do ano passado, e seu corpo foi encontrado numa área rural de São José dos Pinhais

Redação iBahia • 16/07/2019 às 21:34 • Atualizada em 31/08/2022 às 0:17

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Surge nova informação sobre o andamento do caso Daniel Corrêa, de 24 anos — o jogador foi assassinado em outubro do ano passado, e seu corpo foi encontrado numa área rural de São José dos Pinhais, nos arredores de Curitiba. Segundo o resultado de uma perícia realizada no telefone de Cristiana Brittes, mulher do réu confesso Edison Brittes, foram feitas pesquisas no aparelho por casas de Swing, locais onde ocorrem troca de casais. A informação é do programa Tribuna da Massa.

Além do casal, outras quatro pessoas estão presas por envolvimento no crime. Entre elas a filha de Cristiana e de Edison Brittes, Allana Brittes. Também estão detidos Ygor King, David Willian da Silva e Eduardo Henrique da Silva, sendo este primo de Cristiana.

Para o Tribuna da Massa, a informação das buscas no aparelho reforça o depoimento que uma pessoa deu ao programa ainda no ano passado, pouco tempo após o crime. De acordo com essa testemunha, Edison teria convidado o jogador para que se relacionasse com sua mulher.

Foto: reprodução

— Ele disse que estava muito louco, que chamou o Daniel para dormir com a mulher dele. Ele (Edison) sabia, a mulher também... Foi um acordo e depois que ele viu realmente que os dois estavam juntos ali na cama, se revoltou e resolveu matar o Daniel — disse a testemunha em vídeo veiculado no programa.

Ainda conforme o relato, Edison estava sob o efeito de drogas:

— Ele se arrependeu (de ter feito o convite), mas estava sob o efeito de drogas, usou muitas drogas, estava muito louco. Entrou numa paranoia e resolveu matar o Daniel. A motivação do crime foi que ele estava usando drogas e surtou e o Daniel foi a vítima.

Entenda o caso

De acordo com o superintendente da Polícia Civil, Edmilson Pereira, o corpo de Daniel foi "encontrado nu" na Estrada do Mergulhão, em São José dos Pinhais, "com o pescoço praticamente degolado e o órgão genital mutilado". Os investigadores constataram que foi usada uma arma branca no crime. Parentes do jogador de 24 anos o reconheceram, e os primeiros depoimentos foram colhidos ainda na segunda-feira.



Daniel passou por grandes clubes do futebol brasileiro, como o Coritiba, Botafogo e Ponte Preta. O meia tinha contrato com o São Paulo, que seria finalizado em dezembro daquele ano, e, na ocasião, havia sido emprestado para o São Bento. O sepultamento de atleta ocorreu em Conselheiro Lafaiete (MG), cidade em que sua mãe, Eliana Corrêa.

Segundo a mãe da vítima, Daniel começou a jogar futsal aos 5 anos e, desde o início, se destacava.

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Caso Daniel Investigações jogador morto Perícia em celular

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